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14 de abril é o Dia Mundial do Café, de histórias e muitas memórias

O café é uma bebida tão popular no mundo que são diversas as datas comemorativas, criadas por diferentes entidades e organizações. O Dia Mundial do Café é celebrado em 14 de abril; o Dia Nacional do Café, em 24 de maio; e o Dia Internacional do Café, em 1º de outubro. Amanhã (14), data que abre o circuito de celebrações, o Café Morro Grande destaca histórias e memórias para comemorar essa bebida tão querida na mesa dos brasileiros.

O Brasil tem um longo histórico com o café. É o maior produtor e exportador do produto no mundo. O país é responsável por cerca de um terço da produção global. Esse protagonismo começou no século 19 e desde então se mantém. Para celebrar o Dia Mundial do Café algumas curiosidades e memórias afetivas de consumidoras do Café Morro Grande. Se você também tem uma história para contar, acesse o perfil no Instagram – @cafemorrogrande – e compartilhe seu relato.

Vidas ligadas pelo Café Morro Grande

Café Morro Grande está há mais de 90 anos nas casas piracicabanas e também em cidades da região.Faz parte da história de diversas famílias, como as de Fátima Monis e Lourdes Sebastiana Pinto. Cada uma tem seu jeito de preparar a bebida e histórias afetivas com o Café Morro Grande. A marca tornou-se a preferida entre as duas.

“Lembro do meu pai levando canecas de café com leite no quarto para mim e para os meus irmãos. É uma lembrança de infância, quando dormíamos nós três no mesmo quarto. De manhã, lembro do rádio ligado em um programa sertanejo que meu pai gostava e ele levando as canecas para a gente. É uma boa memória”, relatou Fátima, professora de teatro e gestora cultural.

Fátima adquiriu o hábito de tomar um cafezinho puro depois que começou a trabalhar e morar sozinha. “A primeira vez que fiz café sozinha em casa, quando fui morar em Campinas, eu me senti super adulta”, relatou. Foi nessa época que ela percebeu sua preferência pelo Café Morro Grande. “Eu não achava o pó da marca em Campinas, então levava de Piracicaba”.

O transporte de pacotes de café de um lugar para outro continua até hoje. Fátima conta que recentemente foi para a praia e levou o Café Morro Grande para o dono da pousada em que sempre se hospeda. “Sempre acho que é melhor que os outros”, disse. Quando tem oportunidade, Fátima toma um café passado na hora. Em especial nos momentos em que está com a mãe e pode compartilhar um golinho com ela.

Já Lourdes Sebastiana Pinto faz parte do grupo de consumidores que sempre tem uma garrafa térmica de café pronta para oferecer para as visitas e tomar ao longo do dia. “Minha maneira ainda é antiga”, afirmou. Segundo a aposentada, o café nunca faltou na sua casa e também nas dos vizinhos e familiares. “Era comum tomar café na casa da comadre e do compadre. Até hoje é assim. Todos os que chegam em casa vão na garrafa de café. Tem quem diga que aprendeu a tomar comigo. E quando vou na casa de alguém, é a bebida que me oferecem. Amo café”, contou.

A memória de Lourdes com a bebida está intimamente ligada ao Café Morro Grande. “Sempre tomei Café Morro Grande, conheço desde menina. Aos 17 anos morei próximo a fábrica, no bairro Alto, o cheiro era delicioso”, disse.

Cabras felizes

O café é um fruto não apenas consumido por pessoas. Na verdade, a fruta in natura é alimento de várias espécies. Foi por essa razão que as populações humanas descobriram os benefícios da planta e ainda hoje se beneficiam dessa relação – inclusive para a produção de cafés especiais.

A história do café começa com uma lenda presente nos manuscritos do Iêmen, de 575 d.C. Conta-se que o jovem Kaldi pastoreava suas cabras nas montanhas da Etiópia e notou que elas ficavam agitadas, cheias de energia e felizes depois de comerem os frutos avermelhados de um determinado arbusto. Curioso, ele experimentou e sentiu a mesma sensação.

Kaldi levou alguns dos frutos para um monge local, que rejeitou a oferta e jogou-os no fogo. Quando o aroma delicioso do café torrado encheu a sala, o monge rapidamente retirou os grãos do fogo e colocou-os em água quente, criando a primeira xícara de café.

A lenda ainda destaca que a notícia do café espalhou-se rapidamente pela região e, em pouco tempo, o hábito de tomar a bebida se espalhou por toda a Etiópia. O café foi posteriormente introduzido na Arábia e, de lá, se espalhou por todo o mundo.

Com o passar dos anos, o café se tornou uma das bebidas mais populares do mundo, e há muitas histórias e lendas fascinantes que cercam sua origem e sua história. Uma curiosidade da atualidade sobre a relação entre o café e os animais está presente na produção dos chamados cafés especiais: alguns grãos caríssimos que são comercializados hoje em dia já passaram pelo estômago e intestino de aves e até mesmo outros mamíferos, como o elefante. No Brasil, o animal escolhido para produzir este café especial foi o Jacu (Penélope obscura), uma ave natural da Mata Atlântica.

O processo de fermentação no sistema digestivo oferece aromas diferenciados, o que justifica o interesse de muitos amantes da bebida pelo produto. Vale destacar que esse tipo de café costuma ser muito mais caro se comparado aos convencionais.

 

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