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Você está preparado para mudanças?

Somos reciclados pelas transformações. Os aspectos que regem o universo se configuram para as mudanças “pessoais e/ou profissionais” – um hábito comentarmos que seja para uma ou outra situação, mas elas estão interligadas.

 

O que quero lhe dizer? Quando fazemos uma mudança, das mais simples ou complexas, como hábitos alimentares, práticas dos exercícios, cidades, profissões, relacionamentos, finanças… Seja ela qual for, vai influenciar em suas devidas proporções na família, nos ambientes de trabalho e escolares, entre outros espaços que o leitor esteja ocupando, e tem que estar preparado para a mentalidade. O impacto emocional é existente.

 

Permita-me compartilhar fatos pessoais que ajudarão a ilustrar os parágrafos acima. A atividade do meu pai, antes da sua aposentadoria e, agora merecendo o seu descanso, proporcionou que mudássemos de cidades por diversos momentos. Consequentemente, eu ingressava em novas escolas e conhecia pessoas da minha faixa etária, mas para cada localidade havia uma cultura, hábitos e linguagens. Eu, ainda criança e adolescente, tive que me adaptar naquele sistema, mas a minha consciência mental não estava tão preparada e eu me via como um intruso que, para eles, buscava fazer uma revolução por estarem unidos.

 

Eu precisava mudar a minha personalidade para ser aceito naquele grupo? A resposta para esta pergunta partiria da tese de Jean-Jacques Rousseau de que “o indivíduo se tornaria escravo de suas necessidades e daqueles que o rodeiam, que em certo sentido faz-se referência a uma preocupação com o mundo dos orgulhosos?”. Para o leitor pode ser uma simples resposta, mas para este que lhe escreve o sentimento vivido na época se tornava mordaz. Assim foram caminhando os anos, com muitas novidades, desafios e mais mudanças. Sendo que todas fizeram partes de capítulos de uma biografia que ainda está sendo escrita.

 

O capítulo mais recente também tem como pauta as mudanças. Após quase oito anos de atividade profissional no ramo do jornalismo, busco agora realizar um outro desejo que é o estudo para exercer as ciências jurídicas. Para que isso se concretize no futuro próximo, tive que fazer algumas escolhas dentro da atual profissão, como abster ou conciliar agendas relacionadas à prática jornalística, uma atividade que exerço com os bons sentimentos que habitam em mim. Confesso que não foi fácil tomar uma decisão, pois houve um misto de sentimentos, como receios e ansiedade do que estava por vir, pois ainda não tendo a possibilidade de prever o futuro não sabia como esta mudança iria se configurar. Foram meses compartilhando com familiares e amigos – que estão décadas ao meu lado – para o auxílio do melhor caminho a ser seguido.

 

Eu não “abandonarei” o jornalismo, pois a futura atividade profissional vem a agregar o trabalho que já exerço há quase dez anos e fortalecer a missão que tenho para com a sociedade: MUDAR de forma positiva o sistema social. Mas isto será tema para uma outra discussão. Afirmação que veio em mente ao escrever este parágrafo: as mudanças que vivenciei ao longo da vida foram aprendizados para colocar em prática no cotidiano de pessoas que passarão pelo meu caminho nos anos que virão. Finalizo este artigo com uma pergunta: você está preparado para mudanças?


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