Preciso te contar uma fofoca (babado quente)! O storytelling está de caso sério com as IA´s (inteligência artificial). O flerte não é de agora, a gente bem sabe, afinal, saber expressar as histórias tem tudo a ver agora com a conversa transmitida ao robô (o prompt). Trocando em miúdos, se você não souber escrever, contar uma história detalhada e coesa (com começo, meio e fim), o robô ficará mais perdido que bêbado em tiroteio. Se esse papo está estranho pra você, tenha calma, por favor! Há meses estou usando e experimentando o ChatGPT (na versão gratuita) e já estou migrando para a versão paga. É um caminho sem volta. Estou simplesmente apaixonada por tudo isso. Quanto mais eu conheço a plataforma, mais quero usar. Não é só colocar palavras aleatórias e achar que virão respostas exatas e perfeitas, mas sim entender como o robô funciona com os textos que fazem sentido para ele e, principalmente para você. Estou estudando e me dedicando para entender como esses robozinhos se comportam para te ajudar lá em 2025 a usá-los também (daqui 9 semanas). Sim, tenho novidades sobre Storytelling & IA para 2025 e tenho certeza que você vai se interessar. Prometo contar tudo em breve, mas por enquanto sigo nos meus estudos, meus testes, entre erros e acertos. Afinal, é assim que aprendemos usar uma nova tecnologia. Usando! Eu disse que aqui tudo estava mudando, não disse? Então, chega mais pra #News52.
“IAs não vão tirar seu emprego. Quem domina IAs vai.”
Nvidia, empresa multinacional americana de tecnologia
O retorno das revistas
Eu bem me lembro quando ia a consultórios médicos, há alguns anos atrás, e adora folhear revistas enquanto esperava ser chamada. Eram várias que ficavam expostas e dava até pra escolher. Com o tempo, as revistas foram sumindo, perdendo o seu espaço para o digital, isso é fato. Assim como o jornal impresso. Depois da pandemia então, menos revistas e aquele medo de passar o dedo na língua pra virar a página e vir ‘de brinde’ o vírus. Deus me livre! Mas o mundo é redondo, dá voltas e acaba repetindo muitas histórias. E não é que as revistas estão voltando? Pois é! Li esses dias sobre o retorno da icônica revista britânica The Face, que fez bastante sucesso nos anos 80. Cheia de estilo e considerada na época “a bíblia do estilo de uma geração”, ela ficou conhecida por suas capas marcantes que ajudaram a lançar as carreiras de Kate Moss, Madonna, Alexander McQueen, entre outras celebridades. No seu auge, a revista Face vendia 70.000 cópias por mês. Agora, depois de um hiato de 15 anos com a revista adormecida, ela foi relançada recentemente no online e com previsão para algumas edições impressas. “Parece o momento perfeito para a Face retornar. Nestes tempos incertos, queremos criar um lugar divertido, inteligente e unificador para as pessoas que amam estilo, cultura e sociedade se divertirem”, disse o editor, Stuart Brumfitt para o jornal britânico The Guardian. Basta saber se a moda vai pegar novamente, ou será que é só uma onda passageira? Eu adoro revistas e li muito a revista brasileira Capricho, lá em 199epouco. Adorava! Quem se lembra? Inclusive, já trabalhei como jornalista em revista impressa, em 2008. E você, gosta de folhear revistas? Ficou curioso para conhecer a The Face? Clique aqui e veja.
O que é uma linha editorial e qual o seu papel para impulsionar ainda mais o seu negócio?
Você já se perguntou por que algumas marcas conseguem comunicar suas ideias de forma tão clara e envolvente, enquanto outras parecem sempre um pouco desconectadas de seu público? A resposta está na linha editorial. Ela é o que guia toda a produção de conteúdo de uma empresa, desde a escolha dos temas até o tom de voz que vai ser usado nas redes sociais, blogs ou newsletters. Neste artigo, vou explicar o que é uma linha editorial, por que ela é tão importante para o seu negócio e como criar a sua de forma eficiente para gerar mais conexão e consistência na sua comunicação.
O que é linha editorial e como ela pode transformar sua marca
Uma linha editorial é o conjunto de diretrizes e princípios que orientam a criação de conteúdo de uma marca. Em outras palavras, é o “norte” que define o tom de voz, os temas abordados, a linguagem usada e a forma como você se comunica com o seu público. Ter uma linha editorial clara é fundamental para manter a consistência e construir uma conexão autêntica com a audiência.
Para que serve uma linha editorial?
A linha editorial é a base de toda a sua estratégia de comunicação. Ela ajuda a:
1. Definir a identidade da marca: Uma linha editorial bem estruturada reflete a essência do seu negócio, mostrando quem você é e o que você representa.
2. Manter a consistência: Com uma linha editorial definida, seu conteúdo tem uma coesão, independentemente do canal (blog, redes sociais, newsletter). Essa consistência fortalece o reconhecimento da marca e constrói confiança.
3. Atrair o público certo: Ao alinhar sua comunicação com os interesses e valores da sua audiência, você cria uma conexão genuína e atrai seguidores que realmente se identificam com sua marca.
Como criar uma linha editorial?
Criar uma linha editorial exige planejamento e autoconhecimento da marca. Aqui estão os passos principais para te guiar nesse processo:
1. Conheça sua marca: Qual mensagem você quer passar? Como quer ser percebido? Qual é a história que está contando e qual realmente quer contar? Defina!
2. Entenda seu público-alvo: Quem são seus clientes? Quais são suas necessidades, problemas e interesses? Quanto mais você souber sobre eles, mais assertiva será sua comunicação.
3. Defina os pilares de conteúdo: Escolha os temas principais que a sua marca vai abordar. Por exemplo, se você tem uma marca de produtos de beleza, seus pilares podem ser cuidados com a pele, autoestima e saúde.
4. Escolha seu tom de voz: O tom de voz é como você fala com seu público. Sua marca é mais formal, despojada, técnica ou divertida? Isso dependerá do perfil do seu público e da imagem que você quer construir.
5. Estabeleça formatos e frequência: Decida em quais formatos seu conteúdo será publicado (posts, vídeos, artigos, etc.) e com que regularidade. Isso ajudará a organizar sua estratégia.
Como saber se essa é a melhor linha editorial para o seu negócio?
A melhor linha editorial é aquela que reflete quem você é, mas que também encontra ressonância com o público que você deseja alcançar. Veja alguns sinais de que você está no caminho certo:
• Engajamento crescente: As pessoas interagem com seu conteúdo, comentam, compartilham e se sentem conectadas.
• Clareza e alinhamento: Sua equipe, colaboradores e até os seus seguidores sabem identificar sua marca pela forma de se comunicar.
• Adaptação e evolução: Ao longo do tempo, a linha editorial pode (e deve) ser ajustada. Esteja atento às mudanças no comportamento do seu público e na evolução do mercado.
Dicas para começar (ou recomeçar) a pensar sobre a sua linha editorial
• Faça uma análise de concorrência: Veja como marcas semelhantes à sua estão se posicionando. Isso pode inspirar ou te mostrar caminhos que você quer evitar.
• Converse com seu público: Pergunte diretamente o que eles esperam ver e ouvir de você. Enquetes em redes sociais e entrevistas podem oferecer insights valiosos.
• Teste e ajuste: No começo, experimente diferentes abordagens e analise o retorno. Você pode começar com um tom mais leve e ver como o público reage, ajustando conforme necessário.
Exemplos de linha editorial
• Marca de moda sustentável: Temas como moda consciente, impacto ambiental, slow fashion. Tom de voz: leve e educativo, com toques de ativismo.
• Startup de tecnologia: Temas focados em inovação, futuro do trabalho, produtividade. Tom de voz: técnico, mas acessível, com uma linguagem que inspire confiança e dinamismo.
• Restaurante vegano: Pilares como alimentação saudável, benefícios do veganismo, receitas. Tom de voz: amigável, inspirador e informativo.
Ter uma linha editorial bem definida não é só uma questão de estética ou organização, é um caminho para uma comunicação mais forte e eficaz. Então, se você ainda não tem uma, ou se a sua atual não está funcionando como deveria, é hora de (re)começar!
Sou Sabrina Scarpare, jornalista com MBA em Gestão de Mídias Sociais e Digitais. Falo sobre comunicação, storytelling, criação de conteúdo, marketing de conteúdo, IA e amo contar histórias. Trabalhei na imprensa durante 15 anos (rádio, televisão, assessoria de imprensa, revista impressa, jornal impresso) e há quase 6 anos migrei para o digital para fazer parte da revolução da IA na comunicação & storytelling. Tenho mais de 400 clientes no Brasil e em outros países e sigo revolucionando a contação de histórias com IA. Conheça meu site clicando aqui.