Editorial
Qual é o saldo do seu fim de ano? Ele é positivo ou negativo? Isso só você sabe, bem lá no seu íntimo. Você sabe exatamente das coisas que pensou, desejou e realizou. Pra você e para o seu próximo. Portanto, o resultado é seu e faça dele o que bem entender. Se for bom, avante! Se for ruim, reveja suas ações. Ainda temos tempo para sermos melhores em 2025. Chega mais pra #news60.
“O fim de ano representa um ciclo que fecha. Se foi bom ou ruim, não sei. Uma coisa é certa: suas atitudes influenciaram os resultados.”
Luís Alves
Qual é a sua relação com a IA hoje?
Se você tem um negócio, já contratou alguém para usar as ferramentas de inteligência artificial ou você mesmo já está usando ativamente em seu trabalho? Segundo uma recente pesquisa da Amazon, “empresários estão dispostos a pagar 30% a mais para pessoas qualificadas em IA”, porém, a maioria deles não encontra esses profissionais. Com o aumento da produtividade e a popularização dessas ferramentas, especialistas acreditam que, em 2028, quem ainda não estiver adaptado, será obrigado a começar a usar. A previsão é que 93% dos empregadores esperam usar a IA Generativa nos próximos 5 anos.
Você precisa pensar sobre isso, o mais rápido possível!
Semana que vem, dia 14 de janeiro, darei uma imersão, uma aula gratuita sobre inteligência artificial + storytelling, com duração de 2h pelo Zoom, sem replay. Vou falar sobre a importância de envolver a sua audiência numa história e como usar a IA para ajudar no processo da construção de narrativas. Para que você tenha bons resultados, você precisa saber dar comandos e há diversas possibilidades em que a IA pode lhe ajudar (e que de repente, você nem sabia de todas elas), como por exemplo:
– Ajudar a pensar e ter ideias
– Ajudar a escrever
– Ajudar a aprender
– Levantamento de informações
– Respostas a dúvidas e questionamentos
– Automação de tarefas repetitivas
– Geração de conteúdo criativo
– Assistência criativa
– Análise de textos, dados e insights
– Tradução
Além disso, você pode pedir para a IA formatar possíveis textos como:
– Narrativas
– Listas
– Tabelas
– Códigos
– Tópicos frasais
– Diálogos
– Bullets
– etc, etc, etc….
Na aula darei exemplos de como aplicar cada ideia. Bom, você já percebeu que vai ser uma aula que vai fritar a sua cabeça (no bom sentido) para começar 2025 sem preconceitos com a inteligência artificial e usá-la a favor da sua comunicação. Você vem? Depois não diga que não avisei!
https://materiais.sabrinascarpare.com.br/imersao-ia-storytelling
Como começar com a IA? E fazer bonito na praça
Eu fiquei ‘passada’ ao conversar sobre o ChatGPT com uma amiga jornalista meses atrás, quando ela me disse:
– Ah, se eu quero criar um texto para um evento que farei, eu ‘jogo’ lá no ChatGPT a seguinte informação: crie aí um texto para um evento X que farei dia Y. E assim já vem uma resposta bem ruim que eu tenho que arrumar do início ao fim.
Olha, não é bem assim (mesmo)! Não é ‘jogar’ uma informação e tudo se resolve! É preciso saber dar comandos, dar o norte e insumos para que a IA te ajude da melhor forma, afinal, ela não é guru, nem bola de cristal. Ah, e refinar o texto é de praxe. Sempre temos que revisar os textos. Sempre. Mas garanto que, com melhores comandos, a resposta será muito melhor.
Então, para ajudar essa amiga e você também, veja só essas dicas de como a conversa pode ser mais fluída, mais direta e mais focada ao objetivo da mensagem.
1) Detalhe seu prompt para obter respostas mais relevantes
A ferramenta (ainda) não pode adivinhar o seu desejo e com isso não lê a sua mente. Quanto mais informações, mais probabilidade do resultado ser o que você realmente quer.
2) Peça à IA para ser uma persona
Começar uma conversa com “aja como X” é um ótimo primeiro passo. Isso vai te ajudar a chegar no objetivo da mensagem
3) Use ferramentas externas
Você pode alimentar o GPT com as informações de outras ferramentas como o Perplexity, Gemini, Claude, entre outros, para compensar certas limitações do ChatGPT (e vice-versa).
4) Especifique as etapas
Ao invés de já pensar no resultado, como por exemplo: “escreva um livro pra mim”, pense nas etapas que irá trilhar antes mesmo de chegar no resultado final.
5) Dê tempo para o modelo “pensar”
Ao usar o ChatGPT, comece uma conversa sem muitas informações. É uma conversa. Deixe responder também. Desta forma é mais confiável a direção das respostas dadas das pelas IA´s.
Sou Sabrina Scarpare, jornalista com MBA em Gestão de Mídias Sociais e Digitais. Falo sobre comunicação, storytelling, criação de conteúdo, marketing de conteúdo, IA e amo contar histórias. Trabalhei na imprensa durante 15 anos (rádio, televisão, assessoria de imprensa, revista impressa, jornal impresso) e há quase 6 anos migrei para o digital para fazer parte da revolução da IA na comunicação & storytelling. Tenho mais de 400 clientes no Brasil e em outros países e sigo revolucionando a contação de histórias com IA.
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