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Newsletter – 04/02/2025

“O óbvio é aquilo que ninguém enxerga, até que alguém o expresse com simplicidade.” Khalil Gibran

 

Crenças que limitam a sua evolução

Ao falar sobre criação de conteúdo com inteligência artificial, é comum deparar-se com algumas crenças que vão te limitar a ir pra frente e evoluir o seu conhecimento. Essas crenças te paralisam, sabia? Existem diversos tipos de crenças e muitas delas carregamos desde que somos crianças, mas aqui nesta matéria vamos explorar as crenças limitantes quando o assunto é inteligência artificial e, principalmente, ao criar conteúdo usando essa inteligência para ajudar no processo. Se você ainda não usou o ChatGPT, recomendo fortemente a usar. É um divisor de águas para o seu negócio, pode acreditar. Abaixo, vamos às crenças e como você pode destravá-las.

  1. Crença limitante: A IA não consegue criar conteúdo autêntico
    Crença corretiva:A IA pode ser uma aliada poderosa na geração de insights e na automação de certas tarefas criativas, liberando mais tempo para os criadores injetarem autenticidade e emoção em suas narrativas. Integrar mentes humanas ao potencial da IA potencializa a criatividade.
    2. Crença limitante: A IA substitui o toque humano na narrativa
    Crença corretiva:A interação entre IA e humanos pode aprimorar a criatividade. Utilizar a IA para tarefas repetitivas e para inspirar novas ideias permite que os criadores concentrem esforços em aspectos emocionais e intuitivos que são essencialmente humanos.
    3. Crença limitante: Histórias criadas com IA não ressoam emocionalmente
    Crença corretiva: A compensação ideal é usar a análise de dados da IA para compreender melhor o público e então aplicar esse conhecimento na construção de histórias que sejam relacionáveis e comoventes. A IA fornece dados, mas a empatia e conexão humana fazem a narrativa ressoar.
    4. Crença limitante: Usar IA na narrativa diminui a criatividade
    Crença corretiva: A IA expande os horizontes criativos ao sugerir novas perspectivas e otimizando a fase de brainstorming, dando aos criadores mais liberdade para explorar e inovar na narrativa enquanto a parte administrativa é cuidada pela IA.
    5. Crença limitante: O público vai perceber a presença da IA
    Crença corretiva: Quando a IA é usada cuidadosamente nas etapas apropriadas, como na organização de conteúdos ou na geração de alternativas, o toque final ainda é humano. Preparar conteúdo que beneficiou de ferramentas de IA ainda pode parecer totalmente genuíno e envolvente para o público.

Sou Sabrina Scarpare, jornalista com MBA em Gestão de Mídias Sociais e Digitais. Falo sobre comunicação, storytelling, criação de conteúdo, marketing de conteúdo, IA e amo contar histórias. Trabalhei na imprensa durante 15 anos (rádio, televisão, assessoria de imprensa, revista impressa, jornal impresso) e há quase 6 anos migrei para o digital para fazer parte da revolução da IA na comunicação & storytelling. Tenho mais de 400 clientes no Brasil e em outros países e sigo revolucionando a contação de histórias com IA. Conheça meu site clicando aqui.


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