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24/05 é o Dia Nacional do Café – Café Morro Grande destaca alta qualidade do café brasileiro

O café tem várias datas especiais. Uma delas é o Dia Nacional do Café, criado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) em 2005 como forma de dar protagonismo às marcas nacionais. É comemorado nesta quarta-feira, dia 24 de maio, para marcar o início da colheita no Brasil. Para celebrar esta data, tão importante para a indústria e a agricultura do país, o Café Morro Grande destaca a qualidade do café que chega à mesa dos brasileiros.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. A safra total em 2022 totalizou 50,38 milhões de sacas. Um número expressivo é que comprova que o café brasileiro é considerado mundialmente um produto de boa qualidade. Vale destacar que, assim como acontece com outras bebidas, existem diferenças de sabor e aroma dependendo da região onde é cultivada a planta e do método de processamento utilizado nos grãos.

O café brasileiro tende a ter um sabor suave e equilibrado, tornando-o uma escolha popular para misturas com outros cafés. Também existem muitos produtos de origem única e de alta qualidade, que destacam os sabores da região onde foram cultivados. O estado que mais produz café no Brasil é Minas Gerais. A bebida feita dos grãos originários do sul do estado é frequentemente elogiada por seu sabor encorpado e baixa acidez.

Diversos fatores podem influenciar na qualidade do produto que chega ao consumidor final como método de coleta, torrefação, processo de moagem e armazenamento. Por isso, há 19 anos a Abic criou um Programa de Qualidade do Café em que classifica e diferencia os cafés em quatro categorias: Gourmet, Superior, Tradicional e Extraforte.

“O Café Morro Grande sempre se preocupou em oferecer qualidade aos nossos clientes. Por isso, nossos produtos estão sempre adequados às exigências do mercado e possuem diversas certificações, entre elas estão os selos da Abic”, afirma Lia Lima Gatti Höfling, diretora de Marketing do Café Morro Grande.

De acordo com a Abic, a Qualidade Global da Bebida é a percepção conjunta dos aromas e do grau de intensidade da bebida, sendo que quanto mais aromático, melhor a qualidade do café. Para obter o selo Abic, mesmo o café mais acessível e popular precisa ter uma boa qualidade. Dessa forma, a associação se compromete em promover um mercado de alto nível em todo o país. Como saber se o café tem selo de qualidade da Abic? Basta observar a embalagem no momento da compra e conferir o selo da Abic.

Perfil de consumo dos brasileiros

Para despertar, relaxar, começar o dia ou um novo período, também para uma pausa, para o dia a dia e momentos especiais, para ter energia; se aconchegar, para virar a noite ou manter as coisas em ordem, para uma atividade esportiva, para desabafar, para contemplar seu momento sozinho e também para compartilhar. Todas essas “funções” do café estão presentes na Pesquisa Perfil do Consumidor de Café que Busca Qualidade, promovida pela Abic e São Paulo Coffee Hub. As entrevistas foram realizadas de julho a setembro de 2021 com 5.460 pessoas.

A pesquisa qualitativa revelou que o consumo do café está relacionado sempre a alguma lembrança de algum momento de bem-estar.

“O “tomar um café” pode representar muitas coisas, como fechar um negócio, fazer uma reunião, uma pausa no dia, um encontro entre outros. Porém, a primeira escolha é sempre relacionada a algo prazeroso que pode ser compartilhado com uma pessoa querida”.

Entre os dados levantados estão que 40% do público geral consome café tradicional; 31% o Extraforte; 14% o Gourmet; 10% o Café Especial; e 5% o Superior.

Além disso, a maioria toma café duas vezes por dia: 38% consomem de manhã e à tarde. Aqueles que consomem mais de 3 vezes são 26% dos entrevistados; enquanto 23% afirma consumir 3 vezes ao dia e 13% de manhã.

Outra informação interessante sobre o perfil de consumo dos brasileiros é em relação a forma como as pessoas tomam café: 39% consome com açúcar; 34% sem açúcar; 17% com leite e açúcar; e 10% apenas com leite.

A tendência em consumir cafés sem açúcar surpreendeu os pesquisadores, pois no imaginário coletivo é comum achar que os não apaixonados pela bebida coloquem açúcar para melhorar o gosto. Essa informação não é totalmente correta. Entusiastas e especialistas realmente preferem café sem açúcar, mas cerca de 34% do público geral também prefere dessa forma.

Para os consumidores, um café de qualidade deve ter, para 27%, um excelente aroma. Para 21% precisa ser forte e encorpado; para 11% embalado a vácuo; para 10% deve considerar a sustentabilidade; para 9% precisa ter o selo da Abic; para 9% precisa ser moído na hora; para 7% precisa ser um café especial; para 3% precisa ser pequeno produtor; e também 3% deve ser um café gourmet.

Origem da qualidade do café brasileiro

Em 2023, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) completa 50 anos de atuação. Para comemorar a data, o órgão lançou o livro Brasil em 50 Alimentos, em que conta a história de vários produtos nacionais. A versão on-line do livro pode ser adquirida gratuitamente no site www.embrapa.br. Entre os protagonistas da edição, está o café.

O livro revela que o Brasil é o maior produtor, exportador e o segundo maior consumidor de café do mundo mesmo a planta não sendo originária do país, mas sim da Etiópia e Congo, chegando em solo brasileiro apenas em 1727.

“Pesquisadores renomados participaram ativamente dos primeiros trabalhos de pesquisa com o cafeeiro no Brasil, com destaque para a equipe liderada pelo cientista Alcides Carvalho, nos anos de 1930, no Instituto Agronômico de Campinas (IAC). Na década de 1990, foi criado o Centro de Café e Plantas Tropicais do IAC, que, em 2001, foi nomeado Centro de Análise e Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Café ‘Alcides Carvalho’, em homenagem a esse grande desenvolvedor da cafeicultura nacional”.

Apoiado pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), criado em 1986, o Brasil desenvolve o maior programa mundial de pesquisas de café, cuja base de todo o trabalho é a constante preocupação com a qualidade.  Como resultado de todo esse esforço, nos últimos anos foi possível o lançamento de 23 cultivares da espécie canéfora e 132 cultivares de café arábica.

Os estudos na área da produção de café foram essenciais para melhorar o cultivo e, consequentemente, a qualidade do café nacional. Outro fator importante foi a criação da Abic, que também completa 50 anos em 2023.

O Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, atrás somente dos Estados Unidos. Maior produtor mundial do grão, exportou para 145 países, com destaque para os destinos: Estados Unidos, Alemanha, Itália, Bélgica e Japão.

O café está presente na história do Brasil desde o século XIX, na época do Império. Após os ciclos econômicos do pau-brasil, da cana-de-açúcar e do ouro, o ciclo do café, que vai até o século XX, representou a maior fonte de riqueza do país e o principal produto de exportação.

Chegou ao Brasil em 1727, entrando pelo Pará e cultivado na cidade de Belém. Nos anos seguintes, foi levado para o Maranhão e para o Rio de Janeiro, onde foi cultivado para consumo doméstico. Levado para terras da Serra do Mar, chegou ao Vale do Paraíba por volta de 1820, onde encontrou a “terra roxa”, solo rico para os cafezais. De São Paulo foi para Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná.

De acordo com o professor e historiador Diogo Dionizio, o ciclo do café foi muito importante para o desenvolvimento da região Sudeste, pois até então o Norte e Nordeste eram as regiões mais importantes do Brasil. “O ciclo do café surge no contexto do Brasil Império, então a partir do século 19 que vamos passar a ter esse ciclo e o café foi um produto muito importante principalmente para as regiões de São Paulo e do Paraná”, explica.

Cafés especiais no Brasil

A posição do Brasil como maior produtor e exportador mundial leva, cada vez mais, uma bebida de qualidade das fazendas de café aos consumidores brasileiros, maior mercado consumidor e os 145 países importadores. Hoje o Brasil já é o maior fornecedor mundial de cafés a partir de 80 pontos, produzidos com responsabilidade social e ambiental e também um consumidor respeitável de cafés de alta qualidade.

Estima-se que cerca de 5% a 10% do consumo brasileiro de cafés já seja de cafés especiais, sejam eles vendidos em cafeterias, restaurantes, hotéis, em canais de internet e em supermercados.

Foi um crescimento rápido, que veio com a curiosidade na descoberta de diferentes sabores e experiências. Em números absolutos, já é um volume maior que muitos países e que tende a evoluir cada vez mais, com o engajamento de mais produtores e o conhecimento e valorização dos clientes.

Como fazer um café gourmet fácil

Se você sempre teve curiosidade em experimentar um café de alta qualidade, o Café Morro Grande oferece o Perfetto, produto campeão com a maior nota entre os cafés gourmets certificados ABIC.

Para quem gosta de café moído na hora, o Café Morro Grande também possui equipamentos de moagem em vários supermercados, proporcionando uma experiência única.

Reforçando a dica para um café especial, você irá precisar apenas do café moído; um coador de papel e água filtrada. A proporção é de 10 gramas de pó para 100 ml de água – mas isso pode variar de acordo com a sua preferência.

Antes de passar a água quente no café, a recomendação dos especialistas é molhar o papel antes com água quente, que deverá ser descartada. A temperatura da água que será passada no café também é importante, ela não deve ser fervida – ideal ficar entre 94 a 96°C (quando formam as bolhinhas).

Qual a diferença entre o Café Gourmet e o Café tradicional?

A diferença entre o café gourmet e o café tradicional começa exatamente nos grãos. Enquanto no café gourmet temos uma seleção de grãos que não permite imperfeições, no café tradicional este padrão não é tão rígido.

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