Você se espelha em alguém? A bem da verdade é que a gente se identifica com quem tem valores e crenças semelhantes ao nosso. Basta ver as pessoas que você segue nas suas redes sociais; tem muito mais sobre você do que elas. Boa leitura pra você;)
“A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável”. Kathleen Norris
O seu público se parece com você?
O comportamento humano é mesmo fascinante. Entender o que as pessoas pensam e sentem é desafiador e promissor para o nosso negócio. Saber quem é você na sua história é tão importante quanto saber quem é o seu público, de fato. Olha só a sacada do fotógrafo britânico James Mollison, que criou a série “The Disciples” (traduzindo, os discípulos) com 56 montagens fotográficas de fãs de música fora dos shows. Em seu site, ele diz: “Em 2005, comecei a fotografar fãs do lado de fora de diferentes shows. Fiquei fascinado pelas diferentes tribos de pessoas que os frequentam e como as pessoas imitam celebridades para formar sua identidade. Conforme fotografava o projeto, comecei a ver como os shows se tornavam eventos para as pessoas se reunirem com “famílias” substitutas, uma chance de reviver sua juventude ou tentar fazer parte de uma cena que aconteceu antes de elas nascerem.” É engraçado e intrigante, ao mesmo tempo. Selecionei algumas fotos dos fãs, mas se quiser ver todas, clique aqui.
Mais plástico em nosso cérebro
Um estudo recente publicado num artigo pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, “amostras de cérebros humanos coletadas em 2024 continham uma quantidade 50% maior de partículas de plástico do que amostras coletadas em 2016”, diz a matéria do site fastcompanybrasil. Com esses dados, pesquisadores descobriram que, atualmente, em média 0,48% do cérebro humano contém microplásticos e nanoplásticos. Durante esse tempo, cientistas realizaram autópsias em amostras coletadas de fígado, rim e cérebro e o plástico foi o item encontrado em todas elas, sendo que a do cérebro foi a mais elevada, com cerca de sete a 30 vezes maior que os demais órgãos. “O tipo presente em maior quantidade foi o polietileno, que representou 74% do plástico encontrado no cérebro, e entre 44% e 57% do plástico encontrado no fígado e nos rins. O polietileno é o plástico mais utilizado no mundo, geralmente na produção de embalagens. Ele é encontrado em itens como filme plástico, sacolas e garrafas”, completa a matéria. “Plásticos adoram gorduras, isto é, lipídios. Uma teoria possível é que eles conseguem entrar no nosso sistema pegando carona com as gorduras que comemos, que em seguida são transportadas para os órgãos que realmente gostam de lipídios. O cérebro está no topo dessa lista”, disse Matthew Campen, principal autor do artigo.
Uma nova história da banda Oasis
A banda inglesa Oasis, famosa nos anos 90, está voltando aos palcos e garante embolsar muito dinheiro com isso. A nova turnê dos irmãos Gallaghers será, a princípio, pela Irlanda e Reino Unido e terá seus ingressos vendidos a preços de escorrer lágrimas dos olhos (o valor ainda não foi revelado). A estimativa é que o tour será um dos mais lucrativos de todos os tempos. Fiquei chocada com a quantidade em si, ao ler a matéria do jornal The Guardian: “A Birmingham City University estima que as 14 datas iniciais podem render £ 400 milhões em vendas de ingressos e outros benefícios, com Liam e Noel na fila para ganhar £ 50 milhões cada.” Caramba, não é preciso pegar a calculadora para fazer as contas e converter ao Real. A banda está separada há 15 anos, mas o legado Oasis nunca morreu. Quer prova maior que esta?
Eu sou Sabrina Scarpare, jornalista, contadora de histórias e especialista em narrativas. Ao longo da minha trajetória atuei no mundo offline e online passando por rádio, televisão, assessoria de imprensa, revista impressa e jornal impresso, o qual fui colunista social por 10 anos. Como criadora de infoprodutos, desenvolvi para a minha marca: consultorias, curso online, palestras, e-book, newsletter, entre outros projetos, tendo a técnica do storytelling como premissa para as linhas editoriais dessas soluções. Tenho MBA em Gestão de Mídias Digitais e 20 anos de experiência em comunicação.