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Newsletter 10/12/2024

Entramos em dezembro, último mês de 2024. Em novembro eu já começo a ter ‘siricutico’ para começar arrumar gavetas, guarda-roupas, jogar papéis, rever coisas. Gosto tanto desse movimento que aqui em casa mudamos a sala de TV para outro cômodo, onde ia ser meu escritório, que precisei mudar os planos e levá-lo a outra sala da casa. Sim, por aqui tudo está uma bagunça levemente organizada para 2025 começar com tudo nos negócios e projetos. Vou ter um espaço pra chamar de meu, e meu marido vai ter um lugar só pra ele. Adoramos nossa vida home office. E assim chegou dezembro. Mês para fazer bagunças para organizar lugares, ideias e pensamentos.

“Um bom conselho certamente será ignorado, mas isso não é motivo para não dá-lo.” Agatha Christie

 

27 anos de aceno
Desde que eu me conheço por gente, eu aceno para meus familiares nas despedidas. Quando criança, morei anos com meu irmão e meus pais numa fazenda em Tietê, no interior de São Paulo. Lá, meus avós iam nos visitar e, na despedida, ficámos acenando para o carro na estrada, até perde-los de vista. Me lembro da cena: nós quatro ‘dando tchau’ e desejando boa viagem. Era tão bom e me sinto feliz quando recordo essa imagem. Quando me casei e mudei de casa, percebi que fazia o mesmo com meus pais nas despedidas. Aceno pra cá, aceno pra lá. Tinha um ar melancólico em cada aceno. Acho estranho pessoas que não acenam. Entram no carro e nem dão aquela olhadinha pra dar tchau. Esse ato me traz significados importantes da minha história de vida e, não menos importante, saber lidar com a tristeza da despedida. Ao ler uma matéria na Internet, esse artigo me chamou muito a atenção, pois conta a história de uma mulher que passou 27 anos fotografando seus pais acenando em despedidas. Pensei “uou”, olha que sacada. Achei uma história linda e cheia de significados. Me identifiquei. Na matéria, a fotógrafa diz: “Por 27 anos, tirei fotos enquanto acenava e dirigia para longe de visitar meus pais em sua casa em Sioux City, Iowa. Comecei em 1991 com um instantâneo rápido e continuei tirando fotos a cada partida. Nunca planejei fazer esta série. Só tirei essas fotos como uma forma de lidar com a tristeza de partir.” Não é lindo? Uma bela história para compartilhar. Para ver a matéria completa e os acenos, clique aqui.

 

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Brechó de Histórias
Não sei se já te contei, mas eu tenho um brechó online, o Brechó de Histórias. Tudo começou na pandemia, quando eu e minha mãe Marisa vimos nossas casas lotadas de coisas que não usávamos mais (e há tempos). Eu sempre frequentei brechós, desde a minha adolescência. Nunca tive preconceito de usar roupa de outra pessoa ou mesmo comprar um objeto que tivesse gostado, mesmo que a dona já tivesse morrido (risos… um dos inúmeros mitos sobre brechós ;))
Mas na pandemia, acredito que todos nós começamos a enxergar coisas que até então estavam adormecidas, deixadas de lado com a correria de nossas vidas. Eu trabalhei por 10 anos como colunista social e tive muita roupa. Falo ‘tive’ no passado porque acredito que já vendi metade dos meus desapegos, graças ao reuso e a moda consciente.
Nesses dois anos de brechó virtual, tivemos também a parceria de algumas amigas de muito bom gosto que ajudaram o brechó a crescer com a venda de suas roupas. A Marisa é a artesã do espaço. Ela faz belíssimos trabalhos com tecidos, lãs, linhas que deixam qualquer cozinha e casa mais linda e colorida. Ela é meu braço direito e esquerdo, pois me ajuda em tudo, como lavar e passar as roupas vendidas (para tirar o cheiro de naftalina, outro mito sobre brechó, risos:)). É um trabalhão danado.
Não temos loja física, até porque esse é um segundo trabalho nosso. É algo extra que adoramos fazer, pensar, fotografar, postar, vender, conversar com nossos clientes. Então, convido você a conhecer o Brechó de Histórias e garimpar a sua peça favorita! Além, claro, de fazer parte da cultura de reusar, reciclar, reaproveitar e ajudar o nosso planeta Terra ao consumir menos, de forma consciente.

Sou Sabrina Scarpare, jornalista com MBA em Gestão de Mídias Sociais e Digitais. Falo sobre comunicação, storytelling, criação de conteúdo, marketing de conteúdo, IA e amo contar histórias. Trabalhei na imprensa durante 15 anos (rádio, televisão, assessoria de imprensa, revista impressa, jornal impresso) e há quase 6 anos migrei para o digital para fazer parte da revolução da IA na comunicação & storytelling. Tenho mais de 400 clientes no Brasil e em outros países e sigo revolucionando a contação de histórias com IA. Conheça meu site clicando aqui.


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