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Festival de Jazz Manouche segue até domingo em Piracicaba

(23-11-2018) Piracicaba recebe a sexta edição do Festival Internacional de Jazz Manouche, que termina neste domingo (25), no Engenho Central, das 15 horas às 20 horas. A programação começou na quarta-feira com grandes shows de artistas brasileiros e estrangeiros. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) com renda líquida destinada a entidade Aliança de Misericórdia.

O Café Morro Grande é um dos parceiros do evento por meio da degustação do seu tradicional e aromático expresso. Para o encerramento no Engenho Central, o Festival Internacional de Jazz Manouche contará com o ritmo sul-americano, animado na abertura pelo Hot Club de Piracicaba com a cantora Pa Moreno e os dançarinos de lindy hop Renata Meireles e Guilherme Ribeiro. 
Na sequência, será a vez do Merender Swing (Medellin/Colômbia) e da apresentação dos músicos Federico Felix (La Plata/Argentina) e Mauro Albert (Florianópolis), com Nando Vicenzio (baixo), Sebastian Abuter (clarinete) e Thadeu Romano (acordeon).
O domingo ainda terá shows com Fran Seglie (La Plata/Argentina) e Bina Coquet (SP), com Florian Cristea (violino) e Danilo Viana (baixo), Fernando (violão); Jazz Cigano Quinteto (Curitiba/Brasil);  Ricardo Pellican (Buenos Aires/Argentina) e Sandro Haick (São Paulo/Brasil), com Gilberto de Syllos (baixo) e Marcelo Cigano (acordeon) e Los Temibles Sandovales (Concepción/Chile). Todas as informações podem ser acessadas pelo www.facebook.com/festivaldejazzmanouche/
SOBRE O FESTIVAL –  O Festival de Jazz Manouche de Piracicaba teve sua primeira edição em 2013 e foi concebido pelo juiz de direito José Fernando Seifarth de Freitas, um apaixonado pelo jazz cigano e que abraçou a música como hobby. O festival se alastrou para Campinas e chegou à capital, quando o Bourbon Street Music Club sediou a primeira edição paulistana do festival. Até então, podia-se dizer que havia poucos grupos ativos dedicados ao estilo do jazz manouche no país – de lá pra cá, já há pelo menos mais de uma dúzia de diferentes formações associadas à essa linguagem musical tão característica, contagiando a cena musical com a batida dançante e nostálgica dos violões ciganos acompanhados pela marcação do contrabaixo e pelos improvisos energéticos do violino e acordeom.
O estilo jazz manouche surgiu em Paris no começo do século passado, quando o cigano Django e o violinista francês Stéphane Grappelli se juntaram no quinteto do Hot Club de France, consagrando uma parceria que se tornaria icônica e definidora de uma nova linguagem no mundo do jazz: na contramão das instrumentações tradicionais americanas que usavam metais e bateria, o jazz manouche se caracterizou sobretudo pelo uso de instrumentos de cordas como o violão e o violino que já faziam parte da cultura musical cigana, assim como outros instrumentos como o acordeom, justamente por sua portabilidade, adequada ao espírito nômade de sua origem. Da junção do swing americano e a improvisação jazzística com o fraseado cigano e sua verve virtuosística nasceu o jazz manouche, o gypsy jazz – estilo que conta hoje com grupos praticantes em todas as partes do mundo, quase sempre nomeados como ‘Hot Clubs’ em referência à formação original francesa. 
Serviço:
Café Morro Grande no Festival Internacional de Jazz Manouche
Data/horário: 25/11/2018, às 15h
Local: Teatro do Engenho Central
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